Separai de mim os humanos,
seres loucos e de pouca fé!
Nada de abraços e beijos,
nada de ternuras explosivas.
Quero o verso dentro do poema do peito,
e nada de subterfúgios.
Necessito o coração que bate forte,
aperta, chora e brinca.
Se o ser humano se mostrar frágil,
se poderá ver forte. Nada de lutas vazias,
mas o aperto de mão, o beijo no rosto e a lua cantando.
Thursday, 23 July 2009
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